O céu rapidamente escurecia. Anna apertava o passo, apressada, quase correndo pela estrada. "Tomara que eu consiga chegar em casa antes dessa chuva toda desabar!" Gotas grossas começaram a cair sobre a menina. A chuva foi aumentando. Anna parou, olhou para o céu e sorriu. "Talvez eu realmente estivesse precisando desse banho." Ela compreendia a magia do mundo, entendia as conexões invisíveis, sabia que a chuva tinha que cair, exatamente ali, naquela exata hora e de nada adiantaria correr ou resmungar. "Quem tá na chuva é para se molhar!" (Luíza Gallagher)
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